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Enviada em: 31/10/2017

Se hoje há tantas tecnologias no agronegócio e tantas comidas prontas, como os “fast foods”, muito se deve aos avanços na área alimentícia que ocorreram na corrida tecnológica, ocorridos na Guerra Fria, datada da década de 40 até a de 90 do século passado. Entretanto, esses novos alimentos e a produção deles trazem problemas, tanto para a saúde humana quanto para a saúde dos animais.       O maior problema fruto da alimentação do século XXI é a obesidade, uma vez que ela favorece o desenvolvimento de inúmeras outras doenças, como as cardíacas e a hipertensão. Esse problema ocorre porque a população não tem tempo de fazer uma alimentação saudável e acaba comendo alimentos ricos em gordura e carboidratos. Esses recursos energéticos, quando em excesso, acarretam no acumulo de gordura no corpo, que a longo prazo, leva à obesidade. Dessa Forma, a problemática afeta diretamente a saúde humana de muitas formas.      Ademais, o uso de agrotóxicos nas lavouras agrícolas afeta a saúde, tanto dos animais que ali vivem, quanto dos animais aquáticos que vivem nas proximidades, já que esses compostos químicos são carregados pelas chuvas para os rios e fazem mal à saúde animal. Esse problema afeta toda a teia alimentar desses animais, e inclusive o ser humano, já que ele se alimenta dos vegetais e dos animais aquáticos. Dessa forma, o impasse afeta todo um ecossistema, sendo um problema grave em decorrência da produção alimentícia na hodiernidade.     Medidas são necessárias, portanto, para atenuar a problemática.O Ministério da Agricultura, junto ao Ministério da Saúde, devem estipular uma política que faça com que o produtor passe a buscar por usar agrotóxicos menos maléficos à saúde humana e animal. Além disso, a mídia deve divulgar na TV, campanhas que alertem a população sobre os riscos da obesidade e como evita-la. Diminuindo os agrotóxicos maléficos à saúde e conscientizando a população sobre o riscos da má alimentação, a problemática estrara exponencialmente em declive.