Materiais:
Enviada em: 25/03/2018

No Mundo Antigo a prática da gula era comum, eram feitos inúmeros banquetes, o que resultava em uma população com menor expectativa de vida. Não obstante, a população mundial do século XXI sofrem por problemas relacionados à alimentação, produtos tanto da influência exercida por meios de comunicação em massa, quanto pela negligência do governo.     A princípio, é indubitável que o trio; mídia, redes sociais e família sejam determinantes no processo de socialização do indivíduo. Sendo assim, anúncios, variedades, publicidade, promoções, flexibilidade, rapidez, todos estes adjetivos são encontrados regularmente nas televisões e aplicativos para compra de fast-food. Porquanto, os incomensuráveis produtos industrializados, rótulos minimizados são vendidos em prol do lucro. Dessa forma, a família e crianças tornam-se alvos fáceis para esse consumo.    Outrossim, o governo é responsável por propiciar aos cidadãos o bem estar, todavia, o famoso colesterol LDL, prejudicial, é transmitido pelo próprio estado. Em contrapartida, a visão aristotélica acerca da atuação do governo e sua responsabilidade em proporcionar o "télos", ou seja, a felicidade ao cidadão. Vê-se, portanto, a negligência do estado na falta de fiscalização alimentícia, tanto na indústria, como nas escolas públicas, em que o investimento na alimentação de crianças e jovens é precário.      É imprescindível, portanto, medidas a serem tomadas para o combate a irregularidade na alimentação no mundo e no Brasil atual. Neste ínterim, cabe ao governo incitar a diminuição do consumo de fast-food. Assim, o Ministério da Saúde deve fiscalizar os alimentos industrializados, garantindo a informação do produto aos consumidores. A mídia ainda deverá anunciar modos para melhor alimentação, evitando a publicidade infantil, além de contratar nutricionistas nos hospitais públicos em parceria com as escolas e família, a fim de mudar o cardápio. Espera-se, com isso, uma sociedade que escolha o bem estar em detrimento de um prazer.